Para o homem primitivo, prevalecia a natureza e o sobrenatural, o mundo era uma imensidão de terra totalmente desconhecida e inexplorada. Ao abordar o período da Pré-História, podemos melhor entender a evolução, as descobertas, os costumes, a “mentalidade”, o raciocínio denominado “arcaíco” e como decorreu a vida do homem primitivo, que vivia em cavernas, em grupos nômades e tendo ao lado animais pré-históricos. A guerra do Fogo retrata diferentes tribos com diferentes hábitos de vida na mata, que brigavam constantemente entre eles devido estarem em níveis diferentes de evolução.
A linguagem de uma das tribos, baseava simplesmente em gritos, grunhidos e na linguagem corporal. Tinham o olfato e a audição, muito apurados, principalmente para perceber a presença de animais perigosos, dormiam nus, semi nus e em bandos, alimentavam-se com as mãos, brigavam violentamente entre eles por comida, reaproveitavam vestimentas de cadáveres que estavam em estado avançado de decomposição, não demonstravam indignação com a morte, os corpos não eram sepultados e sim devorados por lobos e outros animais, em certas circunstâncias, praticavam canibalismo, se mordiam, não haviam noções de higiene, andavam curvados, homens e mulheres tinham semblantes parecidos, brincavam de forma estúpida, dormiam e subiam em árvores com muita destreza, lambiam uns aos outros, os instintos sexuais assemelhavam-se aos animais irracionais.
Na outra tribo os sons eram mais articulados, portanto a comunicação era mais presente, existiam elementos culturais como habitação, os ritos e além disso, conseguiam produzir o fogo, denotando assim maior grau de evolução.
Os primatas, utilizavam instrumentos “arcaicos”, ossos, pedras, e paus como armas, as plantas eram usadas como medicamentos. Tudo ao redor dos primatas era proveniente da natureza até a areia movediça usada para capturar alimentos e homens de outros grupos. Na natureza ficava nítida a vulneração e a fragilidade dos homens perante circunstancias do clima, chegando a congelar e morrer ou ao perante o perigo, ao entrarem em uma toca de urso, ou na cena que sobem na árvore ao serem perseguidos por leões.
Na luta diária pela sobrevivência e em busca do bem comum, os grupos foram se formando, dando inicio à sociedade. No filme, pequenos grupos tribais para sobreviverem, mantinham acesso à todo custo o fogo. Sendo a posse deste o motivo da luta entre eles, pois o mesmo era usado para assar os alimentos, combater o frio e espantar animais, principalmente, lobos e macacos.
Em um dos inúmeros ataques de lobos e macacos, a tribo que cultuava o fogo, como um fenômeno sobrenatural, acaba perdendo-o. Sem saber reacende-lo, três homens saem em busca de uma nova chama pela floresta, no caminho eles passam por variados obstáculos. Depois de vários dias andando e entregues à própria sorte, encontram uma tribo que sabia gerar o fogo.
Contudo devido a falta de comunicação entre as tribos, prevaleciam-se as rivalidades.Tudo era motivo de combate, até mesmo entre eles, na disputa por comida. Muitas pessoas foram mortas, nas lutas ao tentarem roubar o fogo. Porém, o filme mostra que não era impossível as relações entre os grupos.
Quando um dos homens apaixona-se por uma mulher de outra tribo, origina-se a atração sexual, a afetividade, no lugar do sexo explicito, surge o sexo por prazer, que até então eram sentimentos pouco ou nada trabalhados, pois as mulheres eram atacadas e forçadas à prática sexual.
Ao tentar reencontrar a moça, pelo qual o homem se apaixona, este acaba sendo capturado. Após captura o grupo observa os cabelos, os dentes e o órgão genital, passando desde então à conviver com o grupo, adquire os hábitos e costumes deste. Logo de início é submetido à transar com as mulheres gordas da tribo, onde as demais pessoas ficam observando a cena do lado de fora da cabana.
Percebemos no final do filme, que a mulher pela qual se apaixonou fica grávida, dando continuidade a evolução da espécie que encontra-se em constante modificação, ora para melhor ora para pior, se compararmos o homem contemporâneo com o primata.
Referencial bibliográfico
Filme: A guerra do Fogo.
Comentário do filme pelo professor Marcilio…. – mestre da disciplina Origens Evolucionarias do Comportamento;
Site de procura google: A Guerra do Fogo Jean-Jacques Annaud
Blog das alunas do curso de Pedagogia.
Este Blog foi elaborado e desenvolvido pelas alunas, Alexsandra, Aline, Andréia, Cátia, Dayne, Juliana, Maiana, Mônica, Patricia e Thais do 5º semestre do curso de Pedagogia, com a finalidade de avaliação parcial da disciplina Projeto Multidisciplinar III, sob a orientação da professora tutora Luiza Regina F dos Santos Guerreiro da Faculdade Anhanguera de Valinhos.
domingo, 2 de junho de 2013
Espaços Lúdicos
O espaço físico tem relação no desenvolvimento e aprendizagem da
criança, dessa forma podemos criar
vários ambientes que proporcionem interação entre as crianças na
educação infantil.
No brincar são desenvolvidas varias habilidades básicas para
o desenvolvimento da criança.
ENTÃO SUGERIMOS CANTINHOS OU ESPAÇOS LUDICOS PARA AS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL.
Atividades que podem auxiliar no processo de alfabetização
Montagem do alfabeto com letras móveis
Objetivos: Com o manuseio de
letras móveis, os alunos têm a oportunidade de criar hipóteses sobre a escrita,
e consequentemente, sobre a leitura; movendo, adicionando ou retirando letras
para a formação de palavras.
Nomear desenhos
Formação de palavras com alfabeto móvel.
Escrita do nome
Complete com a letra que falta
BINGO DE LETRAS
Objetivo: Preencher todos os espaços dos nomes das imagens “escrevendo”
com as letras móveis.
Conhecer
as letras que compõem o alfabeto;
Material:
·20 placas
com quatro imagens
Letras móveis serem recortadas
·Um
alfabeto completo para ser “bingado”
Procedimento:
1.Procede se como no bingo de números;
2. Distribuir as cartelas aleatoriamente.
Dependendo do número de alunos o grupo precisará ser dividido em duplas;
3. Cada cartela terá suas letras, em anexo, para serem usadas na escrita
seguindo a ordem do sorteio;
4.Vence a partida o aluno ou a dupla que preencher todos os espaços com
a
escrita correta (O professor também poderá eleger com os alunos outro(s)critério(s)para esta
fase).
Dicas:
Variações são possíveis!
Adeque às necessidades de aprendizagem de seus
alunos e compartilhe.
Variações do bingo de letras
Bingo de palavras
Bingo de silabas
Bingo de números
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Pensamentos pedagógicos.
"Aquele a quem a palavra não educar, também o pau não educará."
Sócrates
"Educar é semear com sabedoria e colher com paciência."
Augusto Cury
"Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar".
Esopo
"Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção."
Paulo Freire
"Educar é viajar no mundo do outro, sem nunca penetrar nele. É usar o que passamos para transformar no que somos."
Augusto Cury
"É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade."
Immanuel Kant
"A educação do homem começa no momento do seu nascimento; antes de falar, antes de entender, já se instrui."
Jean Jacques Rousseau
Sócrates
"Educar é semear com sabedoria e colher com paciência."
Augusto Cury
"Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar".
Esopo
"Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção."
Paulo Freire
"Educar é viajar no mundo do outro, sem nunca penetrar nele. É usar o que passamos para transformar no que somos."
Augusto Cury
"É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade."
Immanuel Kant
"A educação do homem começa no momento do seu nascimento; antes de falar, antes de entender, já se instrui."
Jean Jacques Rousseau
Artes na Educação Infantil
Como historicamente pode-se observar, a arte na educação infantil possuía um perfil de recreação e de desenvolvimento emotivo e motor. Hoje, a arte na educação infantil está em processo de rupturas e transformações, exigindo das políticas educacionais, dos cursos de Formação de Professores, especialmente das Licenciaturas em Arte, um comprometimento com os aspectos cognitivos, sensíveis e culturais.
Cabe então, a todos os profissionais que atuam direta ou indiretamente com o ensino da arte, uma reflexão não somente dos processos de sala de aula, mas também do seu papel como cidadãos, protagonistas de uma história.
Propostas para a arte na educação infantil
Silvia Sell Duarte Pillotto
coordenadora pedagógica do Projeto Institucional Arte na Escola / Univille, e Letícia Coneglian Mognol, pesquisadora*
http://www.artenaescola.org.br/
arte existe desde que há indícios do ser humano na Terra. Ao longo do tempo, a função da arte tem sido vista como um meio de espelhar nosso mundo (naturalismo), para decorar o dia-a-dia e para explicar e descrever a história e os diversos eus que existem dentro de um só ser (como pode ser visto na literatura) e para ajudar a explorar o mundo e o próprio homem. Estilo é a forma como a obra artística se mostra, enquanto que Estética é o ramo da Filosofia que explora a arte como fundamento.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte
Projeto leitura
Tema: Festa Junina
Alunos atendidos: 1ª
série
Duração/período: 1ª semana de Junho
Objetivos
- Estimular a criatividade e imaginação através
da leitura
- Enriquecer o conhecimento em relação aos
costumes das festa juninas.
- Desenvolver nas crianças o gosto pelas festas
juninas.
- Socicalização através da leitura coletiva
Justificativa
Estamos próximos de junho, mês
das Festas Juninas. É importante que a criança tenha contato informativo sobre as
danças típicas dos festejos juninos, culinária, músicas, brincadeiras e
outros. Diversas atividades interdisciplinares
podem ser exploradas a respeito dese tema. Entre elas a leitura ou contação de
historinhas com essa temática podem ampliar a linguagem e transformar-se em
importante instrumento para valorizar essa tradição.
O que se espera que os alunos aprendam
-
Identificar as diferentes
características da zona urbana e da zona rural.
- Conhecer a
origem e as características das festas juninas
-
Valorização do trabalho rural e
das tradições juninas
-
Desenvolvimento da linguagem oral e escrita
- Ampliação do vocabulário
O que o professor deve garantir no decorrer do projeto
- Levar diversos
livros de historinhas temáticas sobre festas juninas para os alunos lerem.
- Disponibilizar
locais e ambientes propícios para leitura individual e em grupos podendo aliar
a leitura com outras atividades.
- Promover a
interação dos alunos através da leitura, onde os alunos podem contar ao grupo a
historinha que leu.
Etapas previstas
- Fazer sondagem
sobre conhecimentos prévios dos alunos em relação às Festas Juninas
- Explanação com
antecedência sobre o tema
- Providenciar
diversas historinhas para os alunos
lerem.
- Criar grupos para
que leiam e contem a sua história para os outros grupos
Finalização
Realização de uma Festinha Junina com barraquinhas,
joguinhos,comidas, música e dança.
ARTES
Arte é um importante trabalho educativo, pois procura,
através das tendências individuais, encaminhar a formação do gosto,
estimula a inteligência e contribui para a formação da personalidade do
indivíduo, sem ter como preocupação única e mais importante à formação de
artistas.
No seu trabalho criador, o indivíduo utiliza e aperfeiçoa
processos que desenvolvem a percepção, a imaginação, a observação, o
raciocínio, o controle gestual.
Capacidade psíquica que influem na
aprendizagem.
No processo de criação ele pesquisa a própria emoção, liberta-se
da tensão, ajusta-se, organiza pensamentos, sentimentos, sensações e
forma hábitos de trabalho.
O ensino da arte oportuniza ao indivíduo o acesso a arte
como linguagem expressiva e forma de conhecimento, ela é linguagem,
portanto, um sistema simbólico de representação.
Através da arte o aluno desenvolve sua sensibilidade,
percepção e imaginação, tanto ao realizar formas artísticas quanto na ação de
apreciar e conhecer as formas produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e
nas diferentes culturas.
Os professores devem ter ciência da importância da arte na
educação, assim permitindo a expressão através delas.
Fazendo Arte ;-)
http://www.smartkids.com.br/especiais/artesanato-e-trabalhos-manuais.html
Pintando o sete
http://www.smartkids.com.br/especiais/pintando-o-sete.html
Cores
Como enxergamos as cores?
Onde não existe luz, não existe cor.
A luz possui todas as cores que enxergamos!
Quando iluminamos, por exemplo, uma maçã vermelha, a maçã absorve todas as outras cores da luz e reflete apenas a cor vermelha para nossos olhos.
CORES PRIMÁRIAS
O que são "cores primárias"?
As cores primárias são: vermelho, amarelo e azul. São chamadas assim porque são consideradas as primeiras cores, ou seja, não se pode obtê-las com a mistura de nenhuma cor.
Já com a mistura dessas três cores podemos criar todas as outras.
Vermelho: É a cor mais quente. Indicada para dar vitalidade, energia e coragem. Pode ser usada em qualquer situação relacionada a emergência.
Amarelo: Alegre e clara, é a cor do otimismo. O amarelo está relacionado ao sol.
Azul: É a cor da concentração, da fé e da firmeza de propósitos. Melhora nossa concentração e aguça a mente.
CORES SECUNDÁRIAS
O que são "cores secundárias"?
Laranja, verde e violeta são as cores secundárias. São assim chamadas porque surgem a partir da mistura de duas cores primárias.
vermelho + amarelo = laranja
vermelho + azul = violeta
azul + amarelo = verde
Laranja: Estimula a nossa vontade de aprender. É a cor da laranja e da abobóra.
Verde: Cor mais harmoniosa e mais calmante. Nos transfere confiança, determinação e esperança. É a cor da cura.
Violeta: Esta cor representa o mistério, expressa sensação de individualidade e personalidade. É a cor da sabedoria.
Projetos de leitura
VIAJANDO NA SACOLA MÁGICA DA LEITURA
Apresentação:
Visando aperfeiçoar e valorizar o cidadão através das linguagens artística, literária e histórica, a partir da compreensão do seu papel enquanto sujeito histórico, o projeto enfoca o ato de ler como ponto de partida para a construção do pensamento lógico, com isso, possibilitando a capacitação do aluno em construir suas relações diante do mundo.
Trata-se de um projeto de prática de leitura onde os alunos levarão para casa uma sacola contendo alguns livros de estórias infantis e um caderno de registro, onde terão que registrar e recontar a estória lida; usando escrita, colagem, desenhos e tudo que a imaginação mandar.
Depois, cada aluno apresentará sua criação aos colegas.
Justificativa:
As estórias estão presentes em nossa cultura há muito tempo e o hábito de contá-las e ouvi-las tem inúmeros significados. Está relacionado ao cuidado afetivo, à construção da identidade, ao desenvolvimento da imaginação, à capacidade de ouvir o outro e à de se expressar. Além disso, a leitura de estórias aproxima a criança do universo letrado e colabora para a democratização de um de nossos mais valiosos patrimônios culturais: a escrita.
Por isso, é importante favorecermos a familiaridade das crianças com as estórias e a ampliação de seu repertório. Isso só é possível por meio do contato regular dos pequenos com os textos, desde cedo, e de sua participação frequente em situações diversas de conto e leitura. Sabe-se que os professores são os principais agentes na promoção dessa prática – e a escola, o principal espaço para isso.
Esse projeto visa fazer com que o aluno tenha prazer em ler e consiga transmitir ao outro o que leu.
Assim, o livro deve ser mostrado e aberto com dimensão do prazer e da alegria, para que o aluno perceba que ler é uma viagem maravilhosa e não apenas mais uma das atividades de escola.
Público-alvo:
Todos os alunos do ensino fundamental.
Objetivos:
• Proporcionar situações de leitura compartilhada.
• Aproximar os alunos do universo escrito e dos portadores de escrita (livros e revistas) para que eles possam manuseá-los, reparar na beleza das imagens, relacionarem texto e ilustração, manifestar sentimentos, experiências, ideias e opiniões, definindo preferências e construindo critérios próprios para selecionar o que vão ler.
• Fazer com que construam o hábito de ouvir e sentir prazer nas situações que envolvem a leitura de estórias.
• Familiarizá-los com estórias e ampliar seus repertórios.
• Participação em situação de conto e leitura de estórias.
• Escuta atenta e interessada de estórias.
• Observação e manuseio de livros.
• Desenvolver no aluno a facilidade de se expressar em público, inicialmente, perante aos colegas de sala.
Metodologia básica:
• Haverá uma sacola com diferentes livros de estórias e um caderno de registros. Os alunos, que serão sorteados, levarão a sacola para casa, por três dias. O aluno deverá ler um ou mais livros da sacola e depois fazer um registro no caderno, que poderá ser através da escrita, de desenhos, montagem, colagem ou alguma outra forma criativa que ele preferir.
• Depois, na sala de aula, o aluno poderá apresentar para os colegas o livro que leu e o seu registro.
• Também poderá ser apresentado na forma teatral, se o aluno quiser.
Conteúdo dos trabalhados
• Português – literatura através da leitura e do registro que ele terá que fazer.
• Produção textual – o aluno poderá produzir outros textos usando o que foi lido, em forma de poesia, narrativa e teatro.
Cronograma:
• Durante todo o ano letivo
Avaliação:
Ocorrerá durante todo o processo, a partir da observação direta das atitudes do aluno-leitor no seu cotidiano, e da avaliação de leitura e interpretação de texto do aluno, no dia-a-dia.
SUGESTÃO Nº. 2
Consiste em uma espécie de livrinho com fichas, que contém dados como: Nome do livro, do autor, da editora, do ilustrador, data em que o livro foi lido pelo aluno e um espaço para registro (escrito ou desenho) da história lida. Essas fichas são preenchidas a cada empréstimo de livros feito na biblioteca da escola pelo aluno. Sugestão: emprestar um livro por semana. No final do ano, o professor terá o controle de quantos livros o aluno leu.
Consiste em uma espécie de livrinho com fichas, que contém dados como: Nome do livro, do autor, da editora, do ilustrador, data em que o livro foi lido pelo aluno e um espaço para registro (escrito ou desenho) da história lida. Essas fichas são preenchidas a cada empréstimo de livros feito na biblioteca da escola pelo aluno. Sugestão: emprestar um livro por semana. No final do ano, o professor terá o controle de quantos livros o aluno leu.
SUGESTÃO Nº.3
MURAL DE INDICAÇÕES
O professor confecciona um mural no pátio e os alunos recebem fichas com os seguintes dizeres: "Indico o livro____________ porque_______________", que deverão preencher com o nome de um livro que leram e indicá-lo aos amigos, justificando a indicação. As fichas são coladas no mural para que todos da classe tenham acesso a elas.
SUGESTÃO Nº.4
PROJETO CONTE OUTRA VEZ
Todo final de semana o aluno leva um livro diferente para a casa. O livro deve ser sorteado pelo aluno(a professora faz fichinhas com os nomes dos livros para que sejam sorteadas).
Em casa,a família deverá participar da leitura do livro e juntos, após prencherem uma ficha com o título. personagens,etc,o aluno produzirá um outro texto com base no livro lido. Desenvolverá portanto,a prática de leitura,a interpretação e a criatividade ao produzir outra história.Além é claro da participação da família!
SUGESTÃO Nº.5
CINDERELA BRASILEIRA
Justificativa: o conto de fada Cinderela é conhecido em muitas versões. A autora de Cinderela Brasileira nos traz uma versão deste conhecido conto com uma singularidade: sua origem advém da cultura indígena brasileira –dos índios Tenetehara, que vivem na região da floresta amazônica.
O projeto procura aliar o prazer da leitura à busca de novos conhecimentos sobre a diversidade cultural do Brasil. Com essa proposta elaboramos atividades em que os alunos protagonizem momentos de reflexão, conhecimento e ação, tendo como objetivo a conscientização e o respeito às diversas manifestações culturais.
Os trabalhos contemplam momentos individuais, em pares, em grupo. O sucesso do projeto torna-se realidade com a ação coletiva, já que integra as atividades desenvolvidas nas diferentes áreas do saber em um único produto final.
As atividades caracterizam-se pelo aspecto interdisciplinar, portanto, são correlacionadas e interdependentes. O projeto inicia-se com a leitura do texto e das imagens, formando o universo a ser interpretado e recriado.
Posteriormente, os alunos interpretam o texto e o analisam em relação à cultura popular, regional e geográfica, aspectos que caracterizam a brasilidade do texto. Os conhecimentos referentes às ciências exatas são explorados no aproveitamento de materiais recicláveis e em atividades em que cálculos e medidas se fazem necessários.
Os recursos tecnológicos são utilizados em pesquisas na internet, bem como para a apresentação dos conhecimentos adquiridos na elaboração e execução das atividades do projeto.
Embora as atividades apresentem indicações e sugestões para sua execução, o professor é livre para adaptá-las aos interesses educacionais de sua turma, bem como para propor novos desdobramentos para o tema.
http://psicopedagogaterezabuss.blogspot.com.br/2011/01/varias-sugestoes-de-pequenos-projetos.html
sábado, 25 de maio de 2013
Video sobre o Sistema Solar
Vídeo explicativo de como montar um sistema solar bem bacana:
Sarau
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/video-como-organizar-sarau-581365.shtml
O que é um sarau?
Sarau, também conhecido como Serão, na sua definição mais completa é uma festa literária noturna ou um concerto musical realizado em casas, teatros ou estabelecimentos noturnos. É um momento de encontro das grandes artes. Nesse encontro acontecem as leituras de textos literários, interpretações teatrais, declamações de poemas e apresentações musicais. O Sarau é uma forma de ligação entre o eu interior e a palavra. As pessoas que participam dessa festividade entregam-se de corpo e alma à literatura.
Um Sarau une pessoas desconhecidas à princípio, mas ligadas por gostos e desejos semelhantes. É muito bom participar deste tipo de atividade, visto que é uma forma de estar entre amigos, de desfrutar de momentos culturais relevantes e de experiências significativas. É possível proporcionar aos amigos Saraus particulares. Basta reuni-los em torno de música e literatura que a festa está feita. Contudo o Sarau não é só uma forma de reunir pessoas, ele é, sobretudo, uma forma de interagir com a arte. Por isso é preciso saber o que se pretende ao promover um evento desses.
Um Sarau deve estabelecer conexões entre o ser exterior e o interior, já que suscita reflexão e experiências ricas. Depois de pensada a finalidade do Sarau, alguns aspectos importantes devem ser planejados. A decoração, a iluminação, as bebidas e a alimentação devem fazer parte da organização do evento. Como se trata de um evento cultural, a decoração deve estimular a criatividade, a criticidade e o artista presente em cada um. Uma decoração apropriada para um Sarau consiste na exposição de quadros, desenhos e esculturas variadas que instiguem a curiosidade e a produção. Uma iluminação apropriada a um Sarau consiste em uma meia-luz, luzes coloridas em focos diferentes ou focadas em um único ponto. Incensos são indicados para favorecer um clima de interiorização.
A gastronomia do evento fica por conta de aperitivos variados e leves. O intuito do evento não é a alimentação, esta é apenas um complemento. Portanto a comida não deve ser mais atrativa que o resto da festividade. Da mesma forma a bebida. Bebidas mais leves, como sucos e chás são mais apropriados, pois bebidas alcoólicas podem gerar resultados frustrantes e desviar o objetivo do encontro.
Esse encontro literário não deve ser demasiado extenso. O organizador do Sarau deve ter o cuidado de não se transformar em um diretor de eventos. Deve proporcionar a integração do grupo através de uma dinâmica de grupo inicial, mas deixar o espaço livre para cada um se expressar e "apresentar" aquilo que considera viável para o momento. A quantidade de pessoas em um evento como este não é o fundamental. Importante é que as pessoas que estejam presentes participem, o que independe do número de convidados. A posição das pessoas, geralmente formando um círculo, permite que todos se olhem e interajam entre si. Obviamente isso não é conseguido com um número grande de participantes. Quem lê, a melhor disposição é em pé, no centro do círculo, para que sua voz e entonação sejam melhor percebidos.
Os textos mais adequados não são os mais extensos, pois eles dispersam a concentração dos ouvintes. Algumas pessoas solicitam a leitura de obras já conhecidas e de produções próprias, o que fortalece as relações inter-pessoais. A princípio alguns se sentem envergonhados, mas o clima de receptividade favorece a interação. Um sarau é uma ótima opção alternativa de encontro entre amigos, quando produzidos em casas particulares ou um ótimo meio de troca de experiências, quando produzido em estabelecimentos culturais.
fonte: http://www.ruadireita.com/eventos/info/o-que-e-um-sarau/#ixzz2A38Nmefe
O que é um sarau?
Sarau, também conhecido como Serão, na sua definição mais completa é uma festa literária noturna ou um concerto musical realizado em casas, teatros ou estabelecimentos noturnos. É um momento de encontro das grandes artes. Nesse encontro acontecem as leituras de textos literários, interpretações teatrais, declamações de poemas e apresentações musicais. O Sarau é uma forma de ligação entre o eu interior e a palavra. As pessoas que participam dessa festividade entregam-se de corpo e alma à literatura.
Um Sarau une pessoas desconhecidas à princípio, mas ligadas por gostos e desejos semelhantes. É muito bom participar deste tipo de atividade, visto que é uma forma de estar entre amigos, de desfrutar de momentos culturais relevantes e de experiências significativas. É possível proporcionar aos amigos Saraus particulares. Basta reuni-los em torno de música e literatura que a festa está feita. Contudo o Sarau não é só uma forma de reunir pessoas, ele é, sobretudo, uma forma de interagir com a arte. Por isso é preciso saber o que se pretende ao promover um evento desses.
Um Sarau deve estabelecer conexões entre o ser exterior e o interior, já que suscita reflexão e experiências ricas. Depois de pensada a finalidade do Sarau, alguns aspectos importantes devem ser planejados. A decoração, a iluminação, as bebidas e a alimentação devem fazer parte da organização do evento. Como se trata de um evento cultural, a decoração deve estimular a criatividade, a criticidade e o artista presente em cada um. Uma decoração apropriada para um Sarau consiste na exposição de quadros, desenhos e esculturas variadas que instiguem a curiosidade e a produção. Uma iluminação apropriada a um Sarau consiste em uma meia-luz, luzes coloridas em focos diferentes ou focadas em um único ponto. Incensos são indicados para favorecer um clima de interiorização.
A gastronomia do evento fica por conta de aperitivos variados e leves. O intuito do evento não é a alimentação, esta é apenas um complemento. Portanto a comida não deve ser mais atrativa que o resto da festividade. Da mesma forma a bebida. Bebidas mais leves, como sucos e chás são mais apropriados, pois bebidas alcoólicas podem gerar resultados frustrantes e desviar o objetivo do encontro.
Esse encontro literário não deve ser demasiado extenso. O organizador do Sarau deve ter o cuidado de não se transformar em um diretor de eventos. Deve proporcionar a integração do grupo através de uma dinâmica de grupo inicial, mas deixar o espaço livre para cada um se expressar e "apresentar" aquilo que considera viável para o momento. A quantidade de pessoas em um evento como este não é o fundamental. Importante é que as pessoas que estejam presentes participem, o que independe do número de convidados. A posição das pessoas, geralmente formando um círculo, permite que todos se olhem e interajam entre si. Obviamente isso não é conseguido com um número grande de participantes. Quem lê, a melhor disposição é em pé, no centro do círculo, para que sua voz e entonação sejam melhor percebidos.
Os textos mais adequados não são os mais extensos, pois eles dispersam a concentração dos ouvintes. Algumas pessoas solicitam a leitura de obras já conhecidas e de produções próprias, o que fortalece as relações inter-pessoais. A princípio alguns se sentem envergonhados, mas o clima de receptividade favorece a interação. Um sarau é uma ótima opção alternativa de encontro entre amigos, quando produzidos em casas particulares ou um ótimo meio de troca de experiências, quando produzido em estabelecimentos culturais.
fonte: http://www.ruadireita.com/eventos/info/o-que-e-um-sarau/#ixzz2A38Nmefe
Seis características do professor do século 21
Conheça seis profissionais que já incorporaram as qualidades do novo educador à rotina e comprovaram que se aperfeiçoar faz toda a diferença na aprendizagem da turma
Mariléa Giacomini Arruda
O mestrado é o caminho natural
"Eu me formei em Letras há 20 anos e, assim que fiquei frente a frente com os alunos, percebi que não estava preparada para tantos desafios didáticos. Logo me dei conta de que os bons educadores, aqueles que realmente fazem a turma aprender, são os que não param de estudar. Comecei procurando textos para ler por conta própria. Levava esse material para a escola e discutia sobre ele com a equipe. Isso não só me ajudou a dominar cada vez mais o conteúdo curricular como também me deu ferramentas para pensar em novas formas de abordá-lo durante as aulas. Para me aperfeiçoar ainda mais, senti que precisava voltar à universidade. Optei por cursar um mestrado em Língua Portuguesa na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Estudei a questão gramatical, o que me deu embasamento para trabalhar o tema com meus alunos de 5ª a 7ª séries. No início da carreira, eu tinha uma visão mais tradicionalista. Valorizava apenas a parte formal da gramática, acreditando que os estudantes deveriam saber de cor o que é um advérbio e um adjetivo. Quando passei a ter acesso à bibliografia sobre o tema, percebi que mais importante é eles compreenderem a função desses elementos na construção do sentido do texto. Eu também tinha uma noção simplista de certo e errado até entender a lógica dos ditos erros gramaticais dos alunos. A integração entre o mestrado e a experiência em sala de aula leva a reflexões sistemáticas que eliminam barreiras entre a teoria e a prática. Acredito que a boa formação é o caminho para a Educação pública dar um salto de qualidade. Só assim os educadores vão dominar os conteúdos, fazer um planejamento de acordo com as diretrizes da rede e a realidade dos alunos e avaliar a própria prática. Sinto cada vez mais confiança em relação a meus conhecimentos e, quanto mais estudo, mais percebo como isso é imprescindível para ensinar bem."
Mariléa Giacomini Arruda , 57 anos, professora de Língua Portuguesa na EMEF Antonio Sampaio Dória, em São Paulo, SP
Mariléa Giacomini Arruda , 57 anos, professora de Língua Portuguesa na EMEF Antonio Sampaio Dória, em São Paulo, SP
Máscara de Jornal
FAZENDO ARTE
Máscara de Jornal
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Atividade de Vivências Artísticas realizada no ano de 2012 com alunos do 5º ano do SESI 242 em Vinhedo.
Uma atividade que desenvolve muitas habilidades no aluno, pois trabalha a coordenação motora e também a criatividade de cada um, pois eles próprios podem fazer o seu personagem e a partir desta mesma atividade criar até uma história.
Muitos usaram essas máscaras como parte de decoração em sua casa.
Exposição das máscaras feitas pelos alunos num painel da escola
Foto 1 Confecção da máscara
Foto 2 e 3 as máscaras pintadas
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